Pelos vales geodésicos de inóspita ingratidão
d'onde as lamúrias gentrificam os teus.
Decrépitas sombras de inanição adormecidas no triássico
Culpa-me pelo teu fracasso,
Cuspa-me pelo teu fiasco!
Em um eterno regaço que descansa meu pouso
No silêncio de turmalinas,
Traulidatas gueixas,
ásperas e insossas
evidenciam a pedra-testemunho
deste santo carbonífero!
Nem Tito, nem Semempsés ou Ulysses!
Pesgaldarames, Cápac Yupanqui ou Cunhambebe!
Nas pegadas do nunca dito
as rupestres pinturas da Capivara
no eco profundo das grutas do fim do mundo!