Que dor é essa que preenche o nada!
Luminescência hodierna,
desequilíbrio platônico,
gritos modestos,
rangendo o ranço,
por não dominar os segundos que faltam...
Peço e peco em peremptórias preces,
peco e meço os segundos que restam,
no gerúndio da eternidade.
Pudesse, eu, abolir,
pretéritos e futuros,
decretaria a ditadura do gerúndio
e cada ação nunca terminaria em um ponto final.