Espera-me!
Talvez, percebestes que ao verme
declarastes teu culto?
Que ao nada reservastes, ó, inculto!
No breu, ao seu, ao meu, ao rancor, todo ele, sem sabor...
Robusto ser, de magérrima petulância,
Implora-me aos prantos a retórica dos encantos,
Como uma sedenta flor, uma besta enjaulada,
um trôpego, um soluço-esperança...
Espera-me!
Comentários
Postar um comentário