O muro de onde escorre
o caldo nutritivo da vida eterna
D'onde estão exilados
miseráveis da vida terrena
Sob os fechados lábios da sabedoria
e ouvidos do entendimento
Meu fúnebre cortejo irreparável
natimorto de esperança,
moribundo pestilento
arrastando-se na última peleja
Incrustado de ilusões,
mentiras e traições...
Com o triste fim de Policarpo e Jasmim,
flores com cheiro de morte
que brotam em meu jardim
Carregando, comigo,
as licorosas frustrações desta vida