Ode a Tupã
É tão somente na natureza,
que o homem encontra-se
O silêncio ensurdecedor,
no marasmo agitador,
as invisíveis barreiras se dilaceram
As ilusões se corroem e
o instinto de sobrevivência domina,
nas mudas frases verdejantes,
no zumbido impetrante
Ouvirás, então, o menino
que grita dentro de si
Longe das sirenes,
da poluição, do consumo e da coerção
No cenário rupestre que se esvai,
as ilusões ditadoras do dia-a-dia,
como dirá, a ninguém, Nhanderuvuçu.
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