De incertitudine et vanitate scientiarum

Sicofantas do púlpito.
Sofistas do escárnio.
De joelho, beijam vossa face.

Na futilidade das coisas,
esculpem vãs acusações.
Trismegestiando elucubrações.

Oras, qual o preço da verdade?
Xenofantiando a imensidão
de meia verdades.

Não há moedas, ouro ou preço,
a se pagar pela verdade.
Não há suplícios a eterna-mentira.

Não há caminho maior que a verdade.
Verdadeira ilusão valsante
Escorrendo pelas lágrimas de seu rosto.


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